sexta-feira, 30 de abril de 2010



1° Taça Quebra Coco de Surf Bola de Neve 2010



Esse evento conta com o patrocínio da Rádio Gospel 89.3FM Curitiba.
Co-Patrocínios : Momentum surf, Cia Glass e Shaper Guga Rattmann
com os apoios de: Raphasilk Seregrafias, D` Luar Pratas, Mosh, Da Hui, Surf Beach, Total Jeans, SS Rio, Pulga Surf Shop, Gaya Trips, Josué Souza Imóveis, Hartmann Imóveis, F9 Identidade Visual, Tecnicópias, X-Treme Sport Vision, Situ Acrílicos, ASBI (Associação de Surf Balneário Ipanema), Secretaria e Prefeitura de Pontal do Sul.

Organização: Moto Clube Bola de Neve - Curitiba

Realização: Igreja Bola de Neve Church – Curitiba

Supervisão: Federação Paranaense de Surf

Cobertura Geral: Jesus Cristo

Dias: 01 e 02 de Maio de 2010

Mais informações com Lenilton -(41) 8809-7425

quarta-feira, 28 de abril de 2010



Para entender a Palavra


Na mensagem de hoje, gostaria de destacar a importância de desenvolvermos a nossa fé. A fé, ou seja, a crença em Deus não deve ser apenas verbalizada, mas colocada em prática por meio de um relacionamento concreto com o Pai e um aprofundamento nas Escrituras Sagradas e tudo o que diz respeito ao caráter divino.

Em se tratando que um dos maiores impedimentos para tanto encontra-se na superficialidade, é necessário expressar a busca, a fome genuína de conhecimento da Palavra. Sem ela ninguém poderá afirmar que “anda” com Deus, que o conhece e deposita nele a sua fé.

Há o exemplo de um anseio semelhante no texto de que quero tratar. No capítulo 8 do Livro de Atos lemos, em uma das histórias da igreja primitiva, o episódio em que Felipe, um dos discípulos do Evangelho, é enviado ao deserto por orientação do Espírito Santo. Ao avistar um eunuco que lia um pergaminho com os escritos do profeta Isaías (o Livro de Isaías), Felipe se aproxima de sua carruagem e lhe pergunta se ele estava entendendo o que lia. A resposta do eunuco é fornecida no versículo 31: “Como poderei entender, se alguém não me ensinar?” E convida Felipe a subir e lhe explicar.




O desejo do eunuco de criar raízes, de adquirir o entendimento da Palavra e, por essa razão, de encontrar alguém que a esclarecesse, continua comum nos nossos dias. Milhares de brasileiros estão com as Bíblias abertas, esperando compreender um pouco mais de Deus, saber quem foi Jesus de fato, entender como os princípios divinos se aplicam e podem ser efetivos a suas vidas.

Há, no entanto, um preço a ser pago. É preciso que aquele que deseja a instrução permita-se ser instruído; e que, por sua vez, haja a disposição em instruir. No tocante ao último, esse é o papel da igreja. Na igreja há sempre alguém para acompanhar, orientar e interceder pelos que desejam o conhecimento de Deus. Venha, então, para a igreja. Aqui, aquele que tem sede poderá conhecer o Senhor verdadeiramente.

Fique na paz,

Ap. Rina
http://www.boladenevechurch.com.br/mensagem_pop.php?cod=222

sábado, 17 de abril de 2010

A imposição de limites a si mesmo é o caminho para o centro da vontade de Deus

Gostaria de trazer à memória o trecho do versículo 28 do capítulo 25 do Livro de Provérbios, que diz o seguinte: “Como a cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito”.

A comparação entre a cidade sem muros e o homem que não controla o próprio espírito se dá pela falta de limites. Na época em que o texto bíblico foi escrito, uma cidade que não fosse cercada por muros era totalmente vulnerável. Os muros tinham a função de guardar e, por meio do controle de quem entrava e saía de sua extensão, trazer segurança. Por isso, tanto quanto uma cidade sem muros, um homem sem limites encontra-se desprotegido.

A falta de limites é comum nos nossos dias, não apenas no sentido dos “exageros” a que uma pessoa se possa permitir, mas no sentido literal da palavra, em que ela ultrapassa o limite do espaço do próximo e, em função do desrespeito e (muitas vezes) da agressividade, expõe e torna vulnerável a individualidade do outro.

Há que se mudar. É necessário que se compreenda que somente o autocontrole e a “contenção do espírito”, são capazes de trazer o discernimento do certo e do errado, do que é bom e do que é decididamente ruim.

É somente em face da aquietação interior que Deus pode derramar do seu próprio Espírito e, assim, conduzi-lo a uma vida de harmonia para com os que o cercam, o que, por fim, o leva cada vez mais ao centro da vontade do Altíssimo.

Alguém que impõe restrições a si próprio, de fato, está-se deixando edificar por balizas que lhe podem proporcionar a verdadeira qualidade de vida. E é exatamente isso que Deus reserva para os que amam a sua palavra, que amam o seu santo nome.

Fique na paz,

Ap. Rina

http://www.boladenevechurch.com.br/mensagem_pop.php?cod=342

quinta-feira, 15 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010



Se uma imagem vale mais do que mil palavras


O que esta vale para vc?

Talvez vc estaja olhando pra essa imagem e dizendo: bom, essa imagem pra mim, representa que Jesus morreu por mim!
E eu também acredito! Eu sei que Deus enviou o filho dEle pra morrer por mim. Que eu deveria morrer, porque o salário do pecado é a morte… e Deus no seu infinito amor, escolheu morrer por mim! E eu louvo a Deus pela tua vida, se vc é um filho dEle! Se vc aceitou esse presente, que é a graça de Deus. O amor dEle por vc!
Lindo né? É o amor de Deus é mesmo lindo!
Mas eu quero que vc olhe para a cruz! Olhe de novo! O que vc vê? Um corpo pendurado? Jesus morrendo por vc?
Eu não! Sabe por que?
A CRUZ ESTÁ VAZIA!
“Mas Deus o ressuscitou dentre os mortos.” Atos 13:30
Jesus morreu e ressuscitou. E eu não sei porque muitos cristãos continuam agindo, apenas com esse pensamento:
“Jesus morreu por mim”
Mas vc já parou pra pensar que Ele morreu a tua morte, pra vc viver a vida dEle?
Ele morreu e ressuscitou por mim! Por vc!
Muitos crentes tem vivido uma vidinha medíocre, e me perdoem pela franqueza, mas é o que eu tenho visto. Aceitam Jesus como seu Salvador, mas é só. Ponto final.
Não conseguem perceber a beleza de Deus ter o ressuscitado! Olhe para o túmulo! Vazio está!
É hora de pararmos de tratar Jesus como morto. Ele venceu a morte!
Sim, devo confessar. Por algum tempo eu vivi essa “vidinha medíocre”. Aos 12 anos aceitei a Jesus como meu Salvador. Confessei a Deus o pecado de estar negando esse presente. O pecado de estar igonorando a Deus. Chorei muito, e entreguei a minha vida pra Jesus.
Entretanto, a minha vida continuava a mesma coisa. Nunca fui o tipo de fazer coisas, digamos “erradas”. Eu não ia a festas, eu não bebia, não ficava… mas, a minha vida, continuava sendo um peso morto. Eu não fazia diferença alguma na vida das outras pessoas. Não fazia nada pra Deus. Não ajudava em nenhum ministério na minha igreja. Apenas ia no culto e achava que isso seria o suficiente. Até admirava as pessoas mais velhas, pelo seu conhecimento biblíco e sonhava um dia ser assim. Mas eu não fazia nada pra mudar. Como vc quer ter conhecimento biblíco se vc não lê a Bíblia? É o mesmo que alguém querer ser fluente em inglês, sem nunca nem fazer uma aula, estudar, se dedicar.
Até o dia que Deus me deu um enormeeeeeee voleio na nuca! (tô gostando de usar essa frase, ha ha)
Deus usou um filme cristão, sobre o Arrebatamento, pra me falar, que Jesus está voltando, e eu estou muito bem na minha “zona de conforto”. Afinal, eu sei que vou pro Céu. Então, não preciso fazer mais nada, certo? Já aceitei a Jesus como meu Salvador…
Errado. Se coloca no lugar do teu pai, tua mãe, teu irmão, teu amigo que ainda não conhecem a Verdade, Jesus. E se vc fosse como eles? Se vc não conhecesse a Jesus, não iria querer conhece-Lo?
Levar alguém pra Jesus não é apenas mostrar pra ele a vida eterna no Céu, libertá-lo do inferno. É poder dar uma esperança também para essa vida! Poder mostrar o Caminho, a Verdade e a Vida!
Então porque continuamos agindo como se Jesus não estivesse vivo?
JESUS está vivo e quer um relacionamento com vc!
“Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele. Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.” Romanos 6:8-11

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vivifica-nos!

A mensagem de hoje aborda o Livro dos Salmos. Esse livro é composto (obviamente) dos salmos, que constituem escritos poéticos de autores variados, reunidos originalmente para declamação ou canto. Na origem grega do termo, os salmos referem-se a “canções a serem entoadas ao som da harpa”; mas são inclusos como salmos as orações, as lamentações individuais, os poemas sobre a sabedoria e a confiança e as ações de graça, entre outras formas de composição em verso. Estima-se que grande parte dos salmos tenha sido escrita por Davi, mas há também salmos atribuídos a Asafe, aos filhos de Corá (que eram levitas no período do Rei Josafá, de acordo com 2 Crônicas 20: 19) e até mesmo a Moisés. Não importando a sua autoria, no entanto, os salmos são inspirações do Espírito Santo e, como tais, capazes de revelar a essência de Deus para as nossas vidas e expressar, se recitados, o que vai no nosso interior com relação ao Pai. Entre os 150 salmos que compõem, cada um, os 150 capítulos que formam esse Livro, chama a atenção o salmo 119. Com 176 versículos, esse salmo não apenas é o maior capítulo de toda a Bíblia, como, na versão original, é dividido em estrofes de oito versos, cada uma iniciando por uma letra do alfabeto hebraico. E destaca-se o fato de que o salmista constrói cada verso (sejam os de exaltação, queixa ou libertação) fundamentado na dádiva da Lei de Deus. O salmo 119 estabelece a Palavra de Deus como padrão para todas as coisas. Nele, a lei divina é enfatizada como excelente e a observância aos mandamentos como o caminho para a felicidade. Esse salmo também revela o desejo do salmista em cumprir os mandamentos, denotado principalmente no uso de expressões como “cumprirei os teus decretos” (v. 8), “guardo no coração as tuas palavras” (v. 11), “meditarei nos teus preceitos” (v. 15), “terei prazer nos teus mandamentos” (v. 47), “apresso-me [...] em guardar os teus mandamentos” (v. 60), “nunca me esquecerei dos teus preceitos” (v. 93), “amo os teus mandamentos” (v. 127), “alegro-me nas tuas promessas” (v. 162), entre outras. E a maneira de reter os mandamentos dá-se por meio do próprio ânimo conferido pela lei do Senhor. Assim, a retenção da Palavra de Deus é definida como processo de vivificação. Notem-se, por exemplo, como o vocábulo “vivifica-me” é utilizado nos versículos 25, 37, 40, 50, 88, 107, 149, 154, 156 e 159, tanto como meio de guardar os decretos eternos como fim a que se chega ao fazê-lo. Isso é demonstrado no versículo 25, em particular, na súplica do salmista: “A minha alma está apegada ao pó; vivifica-me segundo a tua palavra”. A comoção em que se dá esse clamor revela a condição de alguém que estava abatido e sem forças e necessitava de um toque do Altíssimo para reviver; e cujo caminho para tanto era certo de ser encontrado no poder da revelação divina. Essa dádiva dupla da Palavra está disponível para nós. Não obstante à imensa distância que nos separa da época de composição do salmo 119, o valor eterno da lei do Senhor é poderoso para penetrar todas as esferas corroídas e sem vida da nossa alma e do nosso coração e nos conferir vida em abundância. Apeguemo-nos, então, à Palavra e sejamos vivificados por sua luz e verdade.
Em Cristo,Ap. Rina

http://www.boladenevechurch.com.br/mensagem_pop.php?cod=280

domingo, 4 de abril de 2010